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Isso raramente acontece, porque os estímulos quotidianos atraem demasiadas
pessoas e levam-nas a mutar o ADN (dissolução) ou a erguer barricadas psicorígidas
(fossilização).


Em todos os aspectos, as duas tentações são iguais e anulam-se mutuamente, não
havendo síntese vencedora.

Ou pensamos, escrevemos, debatemos e teorizamos (sugestão intelectual), ou
fingimos que andamos à boleia do sorteio eleitoral porque, diz-se, é com estas
ferramentas que mudamos tudo (sugestão partidária).

Os dois planos só se encontram com desconfiança e complacência mútuas e, por isso,
permanecem abstractos para o primeiro e áridos para o segundo. As teorias precisam
de pernas, mas precisam de saber para onde ir. E apercebemo-nos de que aqueles
que fazem jogging eleitoral ainda não se aperceberam de que o poder e os cenários
mudaram, e que ainda só podem tocar na sua própria carteira.

Também ao nível do pensamento, vemos duas posições antagónicas. Uma tem tanta
pressa em livrar-se de todo o fardo, de toda a marca, de todo o handicap, que vira as
costas aos Mitos e aos ensinamentos de que deveria ser herdeira; liquida toda a
formação histórica e ideal, porque esta a impede, na ânsia de ser aceite por alguém e
de ser o protagonista do espetáculo (tentação dissolvente). O outro isola-se,
adoptando uma atitude obstinadamente fechada, zangada e ressentida, e ergue uma
série infinita de barreiras e uma densa cadeia de motivos de excomunhão para viver à
margem, mas sentir-se importante (tentação fóssil).

No meio de tanta miséria humana, avançam centros de estudo de alto nível em vários
países europeus, por um lado, e organizações militantes disciplinadas e enraizadas,
por outro, partidos com diferentes capacidades de enraizamento territorial e de
consenso eleitoral (que nem sempre andam juntos, e onde o primeiro é muito mais
importante do que o segundo).

Podemos dizer que estamos num momento de “evolução”. Mas falta alguma coisa.

Pois bem, nós acreditamos que podemos representar o Elo Perdido que permitirá a
todos os que o desejarem progredir sem negar nem esquecer nada.

O sistema de forças que estou a animar cumpre exactamente esta função: ligar,
formar, organizar, fornecer ferramentas. Desde o aspecto intelectual, que se conjuga
imediatamente com o prático, oferecendo estratégias mas também contactos práticos
e estratégicos com movimentos, círculos e partidos (Polaris, EurHope), até aos de
formação que produzem uma osmose geracional e internacional (Lansquenets,
Escolas de quadros), passando pelos de economia e lobbying. É precisamente esta a
tarefa que estamos a empreender. Podemos definir este conjunto de iniciativas
coordenadas como o sistema nervoso de um projeto comum, vencedor, interdisciplinar,
passado e futuro, perene. Avançando sem negar nada, levando tudo o que nos
pertence e ao qual pertencemos.

Faremos com que o Elo Perdido esteja Presente o mais rapidamente possível e que
seja um anel dos senhores!

Acreditamos que representamos o Elo Perdido que permitirá a todos aqueles que o
desejarem progredir sem negar nem esquecer nada.