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NÓS SOMOS O ELO PERDIDO
Há uma lacuna, um vazio a preencher.
Qual? Numa época de transformação total, em que a globalização e as várias formas
de globalismo (e a contestação contra ambos) dominam a cena, em que nada da
política que conhecíamos é reproduzível, em que a democracia como ritual está morta
e como alma impura é tirânica, temos de mudar sem deixar de ser nós próprios.